20 coisas que eu aprendi com o chaves...

O1. As crianças mexicanas tem rugas.
O2. JAMAIS encostar em alguém que esteja tomando um choque.
O3. Seu Madruga paga o aluguel todos os meses. Por isso sempre deve 14 meses, não 15, 16, 17…
O4. Brasilia já foi carrão.
O5. Pessoas bebem leite de burra.
O6. Existe uma fruta chamada tamarindo. 
O7. Devemos deixar os outros fazerem nosso trabalho para evitarmos a fádiga.
O8. A vingança nunca é plena, mata a alma e envenena.
O9. As tintas verde-limão são as mais baratas no México.
1O. Não existe trabalho ruim. O ruim é ter que trabalhar.

Você,você...

Você, VocêVocê, VocêVocê queer ?
                  

O Mistério do Pônei Maldito

Veja 'O mistério do Pônei maldito"  clicando na imagem abaixo...

AZBox: entenda por que este aparelho de TV a cabo é proibido.

 
(Fonte da imagem: AZBox)
Ter acesso a todos os canais da TV paga, incluindo as opções em pay-per-view, sem precisar pagar nenhuma assinatura mensal. Graças a um aparelho irregular que está sendo comercializado no mercado brasileiro, ter acesso a esse tipo de conteúdo já é uma realidade para muitos usuários.
Anunciado como “um novo conceito em fibra ótica”, o AZBox é um decodificador que, ligado a uma antena ou cabo de empresas como Net, Sky e Telefônica, quebra os códigos de proteção e permite a exibição de todos os canais da operadora de graça.
O produto não é homologado pela Anatel e, por isso, a venda dele no país é ilegal. Contudo, em diversos sites, é possível encontrar o aparelho com entrega no território nacional. Além disso, via contrabando, o AZBox chega a diversas lojas brasileiras.
Nas últimas semanas, a ABTA (Associação Brasileira de Televisão por Assinatura) notificou dezenas de sites, solicitando a suspensão da venda do produto. A Google, por exemplo, informou que não é responsável pelo conteúdo publicado na internet. Já o Mercado Livre proíbe o anúncio de decodificadores dos sinais de transmissão de TV paga.

Como funciona
O aparelho é ligado ao cabo ou à antena da TV e decodifica os sinais das operadoras. Para ter acesso ao sinal, o proprietário geralmente faz uma assinatura do plano mais básico. Com o sinal disponível, o código de segurança é quebrado, liberando o acesso a todos os demais canais bloqueados.
Os usuários que comprarem o produto podem responder por crimes de violação de direito autoral e crime de receptação de mercadoria ilegal, sob pena de prisão pelo período de um mês a um ano. Já quem vende pode ser indiciado também pelo crime de contrabando.

Novo padrão Wi-Fi alcança até 100 km com velocidade de 22 Mbps.

Segundo o IEEE, novidade deve ser especialmente útil em países em desenvolvimento e áreas com baixa densidade demográfica.
O IEEE (Instituto de Engenheiro Eletricistas e Eletrônicos) anunciou na última sexta-feira (29 de julho) as especificações sobre o padrão 802.22 para conexões Wi-Fi. A nova rede wireless promete velocidades de transferência de até 22 Mbps, enviando sinais para uma distância máxima de até 100 quilômetros.

Para tornar isso possível, o novo padrão se aproveita das bandas utilizadas para envio de sinais de televisão VHF e UHF. Os sinais chegarão através dos chamados “espaços brancos”, espaços de frequência não licenciados que ficam em faixas intermediárias àquelas responsáveis pela transmissão de imagens televisivas.
Segundo o IEEE, a nova tecnologia será especialmente em áreas com baixa densidade populacional e em países em desenvolvimento. Outros locais que devem se aproveitar da tecnologia são aqueles que possuem poucas emissoras ocupando as frequências de transmissão disponíveis.
Ainda não há informações a respeito de quando a novidade, que já está sendo chamada de “Super Wi-Fi”, entrará em operação, nem quais serão as primeiras regiões dos Estados Unidos a testá-la. Atualmente, Houston é o único ponto de acesso Wi-Fi que trabalha com as frequências dos espaços brancos.

Cientistas recriam o fim do tempo em laboratório.

Utilizando metamateriais, pesquisadores da Universidade de Maryland tentaram provar fenômeno do Big Crunch.
 

(Fonte da imagem: Technology Review)
Um time de cientistas comandados por Igor Smolyaninov, da Universidade de Maryland, desenvolveu um experimento nas quais são recriadas as mesmas condições do fim dos tempos. Para tornar isso possível, os pesquisadores utilizaram um metamaterial chamado polimetil metacrilato embutido em uma grade envolvida por uma película de filme feito de ouro.
Metamateriais podem ser modificados para se comportar da mesma forma que o espaço, com duas dimensões de espaço e uma de tempo. Os pesquisadores também podem utilizá-los para simular comportamentos diferentes, como espaços que possuem duas dimensões de tempo e uma de espaço, por exemplo.
Segundo Smolyaninov, uma situação interessante acontece quando dois materiais especialmente configurados são agrupados. Caso a dimensão de tempo se torne perpendicular à dimensão de espaço de outro metamaterial, o tempo encontra um verdadeiro beco sem saída e simplesmente acaba.
Big Crunch
Não contentes em simplesmente teorizar o experimento, o time de cientistas decidiu reproduzi-lo em laboratório. Como resultado, ocorreu uma divergência de plasmons no lugar em que as dimensões de espaço e tempo colidiram, resultando em uma maior geração de harmônicos por fótons.
Em resumo, o experimento resultou em uma divergência do campo eletromagnético entre os dois materiais. A expectativa dos pesquisadores é que cenários do tipo possam ser utilizados para provar a teoria do Big Crunch, cenário no qual o universo volta sobre si mesmo e entra em colapso, se transformando em um buraco negro.
Smolyaninov espera adicionar semicondutores quânticos aos metamateriais em experimentos futuros, na esperança de simular melhor o centro de um buraco negro. Com isso, ele espera encontrar provas da radiação Hawking, fenômeno quântico previsto por Stephen Hawkings que supostamente ocorre na borda de todos os buracos negros.