O Pentágono admitiu que foi vítima de um ataque hacker. O ato ocorreu em março desse ano, para tanto, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos só reconheceu agora. Os crackers conseguiram roubar 24 mil arquivos do Pentágono e, pelas notícias, esta foi a pior invasão que uma organização militar sofreu nos Estados Unidos.
O ataque ocorreu em março e foi executado por um "Estado-nação" ainda não revelado, disse o subsecretário de Defesa William J. Lynn. A ocorrência foi descrita por Lynn durante um discurso em que descreveria a nova ciberestratégia do Pentágono para poderem lidar com as possíveis violações de segurança de dados.
Lynn disse que os arquivos foram obtidos das máquinas de uma empresa que prestava serviços à secretaria de defesa, no entanto, o subsecretário não revelou o nome da empresa como também não especificou o conteúdo dos arquivos roubados, afirmou apenas que muitos deles tratavam-se de sistemas do Pentágono, como tecnologias de vigilância e aeronaves, protocolos de segurança de rede e sistemas de comunicação por satélite.
Não é a primeira vez que o Pentágono sofre um ataque semelhante a esse, em agosto do ano passado foi afirmado que em 2008 haviam sofrido um ciberataque. Em decorrência dos ataques, a defesa americana resolveu tratar a internet como um lugar que pode também ser usado para a guerra, deste modo os militares serão treinados e equipados para lidar também com possíveis ataques virtuais.
O ataque ocorreu em março e foi executado por um "Estado-nação" ainda não revelado, disse o subsecretário de Defesa William J. Lynn. A ocorrência foi descrita por Lynn durante um discurso em que descreveria a nova ciberestratégia do Pentágono para poderem lidar com as possíveis violações de segurança de dados.
Lynn disse que os arquivos foram obtidos das máquinas de uma empresa que prestava serviços à secretaria de defesa, no entanto, o subsecretário não revelou o nome da empresa como também não especificou o conteúdo dos arquivos roubados, afirmou apenas que muitos deles tratavam-se de sistemas do Pentágono, como tecnologias de vigilância e aeronaves, protocolos de segurança de rede e sistemas de comunicação por satélite.
Não é a primeira vez que o Pentágono sofre um ataque semelhante a esse, em agosto do ano passado foi afirmado que em 2008 haviam sofrido um ciberataque. Em decorrência dos ataques, a defesa americana resolveu tratar a internet como um lugar que pode também ser usado para a guerra, deste modo os militares serão treinados e equipados para lidar também com possíveis ataques virtuais.
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